Entre as medidas de controle que envolvem a fitossanidade, estão o uso de cultivares resistentes, as técnicas de controle biológico e o uso de defensivos agrícolas
Proteger as plantas do ataque de pragas ou doenças que impactam na produtividade são alguns dos benefícios da fitossanidade.
O controle efetivo de doenças e pragas na lavoura é essencial para uma colheita com bom rendimento. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), até 40% das colheitas de alimentos são perdidas por ação de pragas e doenças nas lavouras todos os anos.
Depois que se instalam em uma cultura, as pragas, doenças e plantas daninhas interferem de forma negativa no potencial produtivo da lavoura.
Para que isso não aconteça, o produtor deve adotar estratégias preventivas diretamente ligadas à fitossanidade das plantas. Você sabe o que isso significa?
A fitossanidade é o conjunto de ciências relacionadas com a sanidade vegetal. Ela abrange conhecimentos e técnicas nas áreas de fitopatologia, entomologia agrícola e plantas daninhas.
A utilização de produtos fitossanitários para prevenção e controle de pragas, doenças e plantas daninhas, bem como o surgimento de plantas geneticamente modificadas, têm contribuído para melhorar a sanidade das lavouras, trazendo benefícios como o aumento da produtividade.
A fitopatologia é a ciência que estuda as doenças que prejudicam a fitossanidade das plantas, abrangendo todos os seus aspectos. O controle de doenças é o seu objetivo mais importante.
As informações geradas nas pesquisas de fitopatologia são aplicadas em programas de melhoramento genético, para melhorar o desenvolvimento de cultivares resistentes e tolerantes a doenças, e assim aumentar a produtividade das culturas.
Ao longo dos anos, a fitopatologia se desenvolveu e passou por diversos períodos. Atualmente, as doenças de plantas são avaliadas como o resultado da interação entre o hospedeiro (planta), o agente causal e o ambiente.
A entomologia agrícola é a ciência que identifica e estuda os insetos que são de interesse agrícola, incluindo inimigos naturais e pragas. Os danos causados pelos insetos às plantas são variáveis e podem causar perdas importantes nas culturas.
A identificação correta das espécies de insetos-praga que a entomologia agrícola realiza é fundamental para definir as melhores estratégias de controle nas lavouras. Uma delas é o manejo integrado de pragas (MIP), que usa técnicas sustentáveis para reduzir a aplicação de defensivos agrícolas e aumentar a eficiência no controle de pragas.
As práticas de rotação de culturas e de áreas de refúgio são dois exemplos de manejo que buscam evitar que os insetos se tornem resistentes aos defensivos agrícolas. Assim, o produtor pode reduzir gastos e ter mais eficiência nos seus métodos de controle, contribuindo para uma agricultura mais sustentável e aumentando a sua produtividade.
Outra área de conhecimento dentro da fitopatologia é a das plantas daninhas, que crescem espontaneamente nas lavouras e causam danos às culturas. As plantas daninhas crescem rapidamente, mesmo em condições adversas, e produzem grande número de sementes, que se espalham com facilidade. Além disso, podem ser hospedeiras de pragas e doenças.
Além de prejudicar a produtividade da lavoura, as plantas daninhas aumentam os custos de produção, prejudicam a qualidade dos produtos e, em alguns casos, podem causar a morte de plantas ou de cultivos inteiros. As plantas invasoras podem, inclusive, inviabilizar a colheita.
Estudos recentes nas áreas de fitopatologia, entomologia e plantas daninhas, aliados às novas tecnologias, têm sido muito importantes para ampliar a proteção de plantas e o desenvolvimento das culturas.
Eles contribuem para o desenvolvimento de novos produtos agrícolas, mais eficazes e sustentáveis, que utilizam avanços tecnológicos como a biotecnologia molecular, o sequenciamento de genes, as novas moléculas de produtos químicos e a tecnologia Bt.
Com a biotecnologia Conkesta E3®, da Brevant® Sementes, inovar na proteção da soja, para ter maior produtividade e rentabilidade, tornou-se mais simples.
Desenvolvida com genética de alta produtividade, as cultivares de soja Conkesta E3® têm duas proteínas Bt (Cry1F e Cry1Ac), que protegem a lavoura de soja contra as principais lagartas que atacam a cultura.
Outra característica é que elas permitem um melhor manejo de plantas daninhas – já que são tolerantes à aplicação de herbicidas como o 2,4-D, o glifosato e o glufosinato de amônio. Com alto potencial produtivo, as novas cultivares com a biotecnologia Conkesta E3® são adaptáveis às características de cada região do Brasil.
Saiba como simplificar os desafios da sua lavoura com os lançamentos da Brevant® Sementes com a biotecnologia Conkesta E3®.
O PowerCore® Ultra é uma tecnologia Bt da Brevant® Sementes com quatro proteínas de ação inseticida que auxiliam na proteção contra as populações suscetíveis dos principais insetos-pragas da cultura do milho, durante todo o ciclo da planta.
Os híbridos de milho com a tecnologia PowerCore® ULTRA contêm genes que conferem tolerância da cultura ao glifosato e ao glufosinato de amônio, o que permite maior flexibilidade no controle de plantas daninhas.
A tecnologia PowerCore® ULTRA é aprovada pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), que atestou sua segurança para os seres humanos, os animais e o meio ambiente.
Conheça o portfólio de híbridos de milho da Brevant® Sementes com a tecnologia PowerCore® Ultra.
